Celso Sánchez Pereira é biólogo, mestre em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social, Cátedra UNESCO de Desenvolvimento Durável pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001) e doutorando em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2008). Suas áreas de atuação compreendem a educação ambiental, o ensino de Ciências, a educação Indígena, educação de modo geral e ecologia Social.

É professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), atuando na Graduação e no Programa de Pós-Graduação em Educação. Coordena o Grupo de Estudos em Educação Ambiental desde el Sur, GEASur/UNIRIO. Um grupo que foca no estudo de práticas pedagógicas de educação ambiental de base comunitária, pensando às articulações entre educação ambiental e ecologia política em contextos formais e não-formais, emergentes em lutas populares, movimentos sociais, populações tradicionais, povos indígenas e grupos em situação de vulnerabilidade socioambiental no cenário latino-americano.

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É também presidente da Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, ABRAPEC, para o mandato 2021/2023 e conselheiro do Conselho Estadual de Educação Escolar Indígena do Estado do Rio de Janeiro, assim como diretor secretário da ADUNIRIO, seção sindical Andes.

“Nossa tarefa é conduzir, pela via do pensamento crítico, também de um ponto de vista filosófico, porque significa questionar o mundo da maneira como ele está, a nossa modernidade. Essa sociedade de risco, e fazer com que eles entendam isso e se coloquem criticamente no mundo. Nosso trabalho pedagógico vai muito nesta linha.” 

SANCHEZ, C; PELACANI, B. ; ACCIOLY, I. . EDITORIAL Educação Ambiental: Insurgências, Re-Existências E Esperanças. REVISTA ELETRÔNICA ENSINO, SAÚDE E AMBIENTE, v. 13, p. 1-20, 2020. Disponívelem: https://periodicos.uff.br/ensinosaudeambiente/issue/view/2169 .Acesso em: 26 fev. 2021.

livros

Ecologia do Corpo – 1ªED.(2011)

Resumo: É cada vez mais consenso que devemos nos preocupar com o Meio Ambiente, mas você já parou para pensar que o primeiro meio ambiente com o qual convivemos é nosso próprio corpo? Que nosso corpo é uma testemunha sensível de como afetamos e somos afetados pelo meio ambiente? De que temos uma dupla vinculação corporal com o meio ambiente? Que nosso corpo reúne diferentes dimensões corporais? Está curioso? Quer conhecer melhor as respostas para estes questionamentos? Então não deixe de ler a obra “Ecologia do Corpo” do professor Celso Sánchez e aprender mais sobre o que a Ecologia pode nos ensinar sobre nosso corpo e como nosso corpo pode nos ajudar a entender melhor sobre Ecologia. Escrita de uma forma didática, com exemplos claros, mas sem perder o dinamismo, esta obra irá desvelar aos leitores uma nova perspectiva de se fazer e entender Ecologia a partir dos discursos formulados pelo nosso próprio corpo.

Imaginamundos: Interfaces entre educação ambiental e imagens

1. ed. Macaé: Editora Nupem, 2021. v. 1. 461p . COSTA, RAFAEL NOGUEIRA (Org.) ; SÁNCHEZ, CELSO (Org.) ; LOUREIRO, R. (Org.) ; SILVA, S. L. P. (Org.) 

Resumo: O livro é fruto de um esforço coletivo e reúne 19 capítulos que versam sobre os múltiplos conceitos relativos à produção de estímulos visuais e sonoros. São distintas maneiras de interagir, produzir, assistir e se relacionar com imagens e sons e a reflexão é realizada por intelectuais de vários campos do conhecimento. É uma composição de um mosaico de olhares e de conceitos, como um quebra-cabeças. Imagina um inseto que observa o mundo pelo seu olho composto, os seus múltiplos ocelos! A imagem que forma em seu cérebro é como um emaranhado de feixes de luzes. Além disso, eles enxergam de uma maneira mais lenta do que a nossa.

Acesso em: https://nupem.ufrj.br/imaginamundos/ 

DECOLONIALIDADES NA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS

1. ed. SP: Editora Livraria da Física, 2019. v. 1. 366p .MONTEIRO, B. A. P. ; DUTRA, D. S. A. ; SANCHEZ, C ; OLIVEIRA, R. D. V. L. ; CASSIANI, S. .

Resumo: ” … não é possível ignorar o papel desempenhado pela ciência moderna ocidental como um elemento central e constitutivo da modernidade. O alto prestígio e elevado grau de legitimidade das formas de pensamento científico, bem como dos produtos sociais e tecnológicos a ele associados, têm sustentado, justificado e impulsionado um modelo de desenvolvimento social, que tem a desigualdade e o apagamento de culturas como algumas de suas consequências mais incômodas e indesejáveis. Tal visão é ao mesmo tempo perturbadora quanto instigadora para nós, educadores em ciências. Ela nos interpela a considerar o papel da educação, de forma geral, e da educação em ciências, em particular, tanto na produção quanto no combate às injustiças sociais. Neste livro, encontramos um conjunto de autores que enfrenta este desafio e propõe (re)pensar a educação (em ciências) a partir de diálogos com diversas formas do que conhecemos hoje como pensamento decolonial. Este surge como possibilidade de ir além dos dilemas da modernidade / pós-modernidade e inscreve-se num espaço que valoriza o respeito à diversidade, a busca por justiça social e o exercício do diálogo como promotor de uma nova ordem, mais horizontal, democrática e igualitária, nas relações entre culturas e saberes, e nos seus desdobramentos, ” Isabel Martins

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