EPISÓDIO 4: Entrevista com Cláudia Mortari e Luisa Wittmann, coordenadoras do 1º EPD

No episódio final do AYACAST – Narrativas e Histórias Plurais, nosso programa traz alguns bastidores sobre o 1º Encontro Pós-Colonial e Decolonial, realizado em 2019 e que serviu de base para a produção destes podcast. A partir de uma conversa com as coordenadoras do evento, as professoras Cláudia Mortari e Luisa Wittmann, nós podemos entender as dinâmicas de escolhas de temas, palestrantes e os objetivos para a discussão que foram propostas naquele ano.

Com a participação de: 

Cláudia Mortari é professora associada de História da África do Curso de Graduação em História e docente nos programas de Pós-Graduação em História (PPGH) e em Ensino de História (ProfHistória) da Universidade do Estado de Santa Catarina, nas linhas de pesquisa Políticas de Memória e Narrativas Históricas e Saberes Históricos no Espaço Escolar, respectivamente. É coordenadora do Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais – AYA, do Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED/UDESC) e coordena projetos de pesquisa no campo dos Estudos Africanos, como o projeto de pesquisa ativo “Modos de ser, ver e viver: o mundo Ibo a partir da escrita de Chinua Achebe (África Ocidental, séc. XX)” e programas de extensão . Atua principalmente nos temas de história de África, literaturas africanas pós-coloniais, ensino de história de África e diáspora africana.

Luisa Wittmann é professora de História da UDESC e mãe de duas meninas. Doutora em História Social pela UNICAMP, coordena atualmente o Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória-UDESC) e participa da coordenação do AYA Laboratório de Estudos Pós-coloniais e Decoloniais (FAED-UDESC), desenvolvendo pesquisa sobre cinema indígena intitulada “A revolta do olhar: concepções de história na narrativa audiovisual Guarani” e programas de extensão. É autora do livro O Vapor e o Botoque: imigrantes alemães e índios Xokleng no Vale do Itajaí/SC (1850-1926) e organizadora do livro Ensino (d)e História Indígena, finalista do prêmio Jabuti 2016, categoria Educação e Pedagogia. 

Com a mediação de: 

Vinicius Pinto Gomes é formado em História pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2018). Em 2020 defendeu a dissertação de mestrado em História do Tempo Presente pela mesma instituição, com o projeto “As Histórias Pelas Lentes de Sembène: narrativas históricas e disputas pelo narrar”. (África Ocidental, séc. XX)”. Pesquisador associado ao AYA – Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais. Atuou como roteirista e Assistente de Direção no filme Sérgio Ricardo: uma outra história do Cinema Novo, aprovado no Prêmio Catarinense de Cinema – 2019; atuou como roteirista e diretor no filme Cabe Rock Nessa Ilha?, vencedor no Concurso TVAL Audiovisuais Catarinenses da ALESC para exibição na TVAL, onde ainda sendo exibido; atuou como roteirista no projeto Solidão – Histórias Desterradas, ganhador do Prêmio Catarinense de Cinema na edição de 2020. Em podcasts fez a produção dos seguintes programas: os storytelling AYACAST – Histórias e Narrativas Plurais (2021-2022), AYACAST – Tramas da História (2023), Histórias Marginais (2022) e O Roubo da Taça (2023); produziu também os seguintes podcasts de entrevistas e variedades: Nunca Mais Vote em Mim (2018 – 2022), AYACAST – AYA Conversa (2023), AYACAST – EPD Conversa (2022) e Conversas no Tempo (2022). É um dos sócios na Emitai Produções, atuando na formulação de projetos audiovisuais.

Apoio:

Parceria:

Emitai Produções Audiovisuais

Realização:

Equipe de produção:

• Tathiana Cassiano, doutoranda do Programa de Pós-graduação em Histório (PPGH/UDESC) e mestra pelo Prof História (UDESC).
• Vinícius Pinto Gomes, pesquisador associado ao AYA e mestre em História pelo (PPGH/UDESC).

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