Epistemologia feminista negra

O presente artigo objetiva discutir mulheres negras como agentes de resistência em dois campos, a saber: (1) o movimento feminista negro e (2) em sua vida cotidiana. Para isso, parto da dialética entre opressão e ativismo de Patricia Hill Collins, que versa sobre a reação de nós mulheres negras frente a opressões interseccionais. Mobilizo também o conceito de agência de Sherry Ortner, para marcar a que me refiro enquanto tal. Aponto sobre a importância da experiência para a construção do conhecimento e me aproprio da compreensão de epistemologia feminista negra para inserir mulheres negras como produtoras de saberes.

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AYA LABORATÓRIO

Laboratório de Estudos Pós-coloniais e Decoloniais – AYA