As atividades desenvolvidas pelo AYA Laboratório de Estudos Pós-coloniais e Decoloniais (FAED-UDESC) costumam ser apresentadas por nós em forma de boletim todos os anos, revelando a indissociabilidade entre pesquisa, ensino e extensão que marca a atuação antirracista do laboratório. Neste boletim, você poderá saber de cada um dos nossos projetos, que convidamos a conhecer com profundidade no nosso portal ayalaboratorio.com.
Neste editorial, gostaríamos de compartilhar que o ano de 2022 foi especialmente desafiador e gratificante devido à organização e realização do 2 Encontro Internacional Pós-colonial e Decolonial: encruzilhadas históricas e culturais, ocorrido entre 11 e 14 de novembro no centro da cidade de Florianópolis. Ocupar esse espaço histórico, num feriadão/final de semana, teve como objetivo reunir um público diverso e amplo em importantes locais históricos, educacionais e culturais como o Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), o Museu da Escola Catarinense (MESC), o SESC Prainha e o Largo Victor Meirelles. Durante quatro pulsantes dias, oferecemos palestras e rodas de conversa, oficinas, apresentação de trabalhos em simpósios temáticos, festival de música, circuito de exposição, mostra de cinema, lançamento de livros e feira solidária. O evento, portanto, ultrapassou as paredes da universidade e os modelos acadêmicos proporcionando diversas e potentes oportunidades de debate e de experiências artísticas na construção coletiva de um conhecimento plural.
O evento teve alto impacto científico e social, com a presença de 33 palestrantes nacionais e internacionais (advindos dos EUA, Egito, Benin, Angola, Nigéria, Moçambique, Colômbia e Chile), 152 trabalhos apresentados, 760 visualizações de filmes, 21 expositores na feira solidária, 151 artistas participantes da exposição “Poéticas da Relação” e duas mil pessoas circularam pelo Festival Ipadè, com emissão de 712 certificados aos participantes. Vale ressaltar que a transmissão em nosso canal do Youtube (com tradução inglês/portugues e libras) contou com participação simultânea de 1.810 pessoas, número que não cessa posto que o material segue disponível para ver/ouvir em nosso Canal do Youtube. Em 2022, nossas redes sociais contaram com cerca de 50 mil acessos.
Esses números não são apenas dados, mas revelam algo que é do impacto significativo: o encontro entre pessoas plurais que se afetaram mutuamente no e para além do evento. Como diz bell Hooks, que nos inspira, “Quando escolhemos amar, escolhemos nos mover contra o medo – contra a alienação e a separação. A escolha por amar é uma escolha por conectar – por nos encontrarmos no outro”.
DOCENTES
ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO (BOLSISTAS)
ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO
PESQUISADORAS/ES ASSOCIADAS/OS
No ano de 2022 as Profa Claudia Mortari e Luisa Wittmann enquanto integrantes da Comissão de Ações Afirmativas e Diversidades (Caad) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), sob presidência da Prof.ª Maria Helena Tomaz, contribuiram com orientações para a escrita da Política Afirmativa e Diversidades, que propõe alterações na Resolução CONSUNI Nº 017/2011 – Programa de Ações Afirmativas da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC.
Durante esse processo quatro grupos de trabalho se constituíram em 2022.
GT Graduação
Coordenação: Profa. Cleia Demétrio Pereira Prof. Sergio Marian
GT Pós-Graduação
Coordenação: Profa. Cláudia Mortari
GT Concurso Público
Coordenação: Téc. Univ. Marilane Machado de Azevedo Maia
GT Bancas e Formação Continuada
Coordenação: Profa. Soeli Francisca Mazzini Monte Blanco e Discente Janine Soares da Rosa de Moraes
Mestra/e: Willian Felipe Martins Costa
Título da Dissertação: “‘Uma igreja construída para o negro, de uma Irmandade de negros’ espaços e devoções negras na Améfrica no tempo presente. (Laguna, Santa Catarina)”
Programa de Pós-graduação em História (PPGH/UDESC)
Data da defesa: 28 de julho de 2022.
Orientadora: Dr.ª Claudia Mortari
Mestra/e: Andréa Vicente
Título da Dissertação: PRESENÇA INDÍGENA EM SÃO JOSÉ DA TERRA FIRME: OUTRAS NARRATIVAS SÃO POSSÍVEIS NO ENSINO DE HISTÓRIA
Programa de Pós-Graduação em Ensino de História (PROFHISTÓRIA/UDESC)
Data da defesa: 29/04/2022
Orientadora: Dr.ª Luisa Tombini Wittmann
Material didático: https://www.historiaindigenasj.com/
Mestra/e: Alessandra Jansen Gomes
Título da Dissertação: “Narrativas indígenas nas aulas de História: análise de livros didáticos para a produção de material digital”
Programa de Pós-Graduação em Ensino de História (PROFHISTÓRIA/UDESC)
Data da defesa: 18/11/2022
Orientadora: Dr.ª Luisa Tombini Wittmann
Discente: Andreza de Oliveira Andrade
Título da Dissertação: INDÍGENAS MULHERES: POLÍTICA, SABERES E LUTAS EM TERRAS NORDESTINAS
Programa de Pós-graduação em História (PPGH/UDESC)
Data da qualificação: 20 de dezembro de 2022.
Orientadora: Dr.ª Claudia Mortari
Discente: Carol Lima de Carvalho
Título da Dissertação: Narrativas e memórias de mulheres negras: as escolas de samba e o carnaval em Florianópolis.
Programa de Pós-graduação em História (PPGH/UDESC)
Data da qualificação: 08/08/2022
Orientadora: Dr.ª Claudia Mortari
Discente: Ariana Mara da Silva
Título da Dissertação: Leci Brandão: produção de discursos acerca da intersecção raça, gênero e sexualidade no período da abertura política (1974-1985).
Programa de Pós-graduação em História (PPGH/UDESC)
Data da qualificação: 15/12/2022
Orientadora: Dr.ª Claudia Mortari
Discente: Juvinal Domingos da Costa
Título da Dissertação: A resistência ao colonialismo português no arquipélago dos Bijagós (1936 a 1973)
Programa de Pós-graduação em História (PPGH/UDESC)
Data da qualificação : 21/12/2022
Orientadora: Dr.ª Claudia Mortari
Discente: Magno Adiala
Título da Dissertação: A retomada das terras Guarani Ñandeva atravéś da memória dos anciãos (Porto Lindo / TerraIndígena Yvy Katu, terra sagrada Japorã – 2003/2021)
Programa de Pós-graduação em História (PPGH/UDESC)
Data da qualificação : 21/12/2022
Orientadora: Dr.ª Luisa Tombini Wittmann
Discente: Willian Felipe Martins Costa
Título do Projeto: Entre carnavais, festas e procissões: memória e narrativas sobre negras formas de celebrar na Améfrica (Laguna /SC no tempo presente)
Resumo: Este projeto tem como objetivo central identificar e analisar, a partir de diferentes narrativas, as formas de celebrar das populações negras da cidade de Laguna, com foco no carnaval, nas religiosidades e atividades recreativas de clubes e sociedades. Minha tese é que essas celebrações são caracterizadas por múltiplos sentidos e sempre estiveram em disputas. O corpus documental que proponho para o trabalho historiográfico é composto por entrevistas e a pesquisa em arquivos, como os acervos da Municipal da Casa Candemil, da Sociedade Recreativa União Operária e das sociedades carnavalescas/escolas de samba. O recorte temporal parte do tempo presente no exercício de movimento por diferentes temporalidades, circunscrito a partir das questões identificadas nas entrevistas e resultando na posterior pesquisa em documentos escritos/fotográficos. Assim, esses elementos funcionam como balizas móveis que podem ser deslocadas no tempo conforme a necessidade da reflexão, discussão e interpretação dos eventos. Para o desenvolvimento da pesquisa utilizarei como metodologia uma costura da memória (PAULINO, 2018) aliada às metodologias da História Oral para construir um panorama amplificado acerca das experiências das populações negras na cidade de Laguna — entendida enquanto um espaço geopolítico localizado na Améfrica (GONZALES, 1988) — e a constituição de seus territórios sem perder de vista a escala do espaço social de cada pessoa e a relação com processos históricos globais. Nesse sentido, destaco também o campo da História do Tempo presente a partir de uma perspectiva da decolonialidade como base metodológica, no diálogo com intelectuais do campo de Estudos Pós-Colonial e Afro-diaspórico, que tem por objetivo contribuir para a construção de uma historiografia que evidencie e incorpore a perspectiva negra, suas experiências e memórias sobre a história da cidade, seus diferentes territórios e formas de celebrar no tempo presente.
Orientadora: Cláudia Mortari
Discente: Weuler Pereira de Azara
Título do Projeto: Vozes de mulheres indígenas na política catarinense, pautas, experiências e expectativas e candidatas: O pleito de 2020 e a construção de suas candidaturas em foco
Resumo:
A participação indígena na política partidária brasileira data de 1982 com a eleição de Mário Juruna para deputado federal e, desde então, esses sujeitos vêm aos poucos ampliando as suas representações. Contudo, a representatividade feminina ainda é pouco compreendida. Esta pesquisa pretende analisar a participação de mulheres indígenas nas eleições de 2020 com enfoque no estado de Santa Catarina. Utilizando os dados oficiais divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, por meio de revisão bibliográfica, a pesquisa buscou compreender o aumento no quantitativo da participação destas mulheres e quais dispositivos legais foram necessários para assegurar este direito.
O número de candidaturas indígenas tem aumentado eleição após eleição observando os dados oficiais disponibilizados pela plataforma de consulta aos dados eleitorais do Tribunal Superior Eleitoral. Movimentos de apoio e fomento à essas candidaturas como o website campanhaindigena.info e as hashtags #BancadadoCocar e #BancadaIndígena, são importantes ferramentas apoiadas pela Associação dos povos indígenas do Brasil (Apib), difundindo a ideia de “aldear a política”. Esta ideia aparece como uma articulação importante na defesa de pautas frente ao cenário político atual. Quando se trata da participação feminina, percebe-se que em alguns estados, como Santa Catarina, o aumento da porcentagem dessas candidaturas é superior ao das candidaturas masculinas. Esta pesquisa pretende abordar a participação destas mulheres partindo de suas próprias narrativas via entrevista. A pesquisa será guiada pelos seguintes questionamentos: O que motiva essas candidaturas? Quais são as expectativas dessas mulheres ao adentrarem no cenário político-partidário nacional?
Orientadora: Profa Luisa Tombini Wittmann
Discente: Gilmar Pereira Limeira Junior
Título do Projeto: Descolonizando o currículo: Um estudo sobre a construção dos currículos da Licenciatura em História da Universidade Estadual do Piauí (1993-2021)
Resumo: O presente trabalho busca compreender o processo de construção das matrizes curriculares das licenciaturas plenas em História da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) a partir de um olhar decolonial, vinculando seu lugar e sua natureza às experiências do tempo presente. O estudo pretende identificar possíveis permanências e transformações nos currículos no período entre 1993 e 2021 e até que ponto podemos compreender as escolhas epistemológicas realizadas em sua feitura, e se como são silenciados determinados sujeitos nos documentos que regem a formação dos professores de História formados na UESPI nesse ínterim. Busca-se entender de que forma a matriz teórica da decolonialidade pode contribuir para a historicização das matrizes curriculares, bem como compreender como estas são aplicadas às realidades locais que a instituição atende.
Orientadora: Profa Cláudia Mortari
ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO (BOLSISTAS)
ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO
Em 2022 nossos encontros tiveram como objetivo realizar uma revisão e discussão bibliográfica do campo dos estudos pós-coloniais e decoloniais em diálogo com perspectivas do campo da História do Tempo Presente. Em nossos encontros híbridos (parte presencial e parte online) nós do AYA: professoras (es), pessoas estudantes de diferentes níveis e as pessoas pesquisadoras associadas ao laboratório, pudemos construir possibilidades de compreensão dos aportes teóricos e metodológicos dos campos de estudos citados, bem como, pensar em questões práticas e políticas emergentes não somente para o campo da História, mas também das ciências humanas como um todo. Questões como as demandas de populações historicamente subalternizadas por políticas públicas, por memória e narrativas históricas, bem como, a construção de conhecimentos descolonizados dentro e fora da universidade. Para tanto, lemos, fichamos e discutimos coletivamente produções plurais, dentre elas, capítulos de livros, artigos de revistas, vídeos e materiais iconográficos.
MBEMBE, Achille. Necropolítica. 3. ed. São Paulo: n-1 edições, 2018.
LEGLISE, Patricia Pensado Un Recuerdo de Luiz Felipe Falcão. In: Una mirada crítica desde la izquierda : homenaje a Luz Felipe Falcão / Emerson César de Campos … [et al.] ; coordinación general de Reinaldo Lohn ; Pablo Pozzi. – 1a ed . – Ciudad Autónoma de Buenos Aires : CLACSO, 2021, p. 21 – 26.
RAUBER, Isabel. La época histórica de la izquierda entre el sueño revolucionario, la ideología y el pragmatismo político. derroteros indo-afro-latinoamericanos. In: Una mirada crítica desde la izquierda : homenaje a Luz Felipe Falcão / Emerson César de Campos … [et al.] ; coordinación general de Reinaldo Lohn ; Pablo Pozzi. – 1a ed . – Ciudad Autónoma de Buenos Aires : CLACSO, 2021, p. 293 – 334.
GARCÍA, Guadalupe Valencia. El tiempo social: una visión transdisciplinaria. In: ALLIER MONTAÑO, Eugenia; ORTEGA, César Iván Vilchis; OVALLE, Camilo Vicente, (Coord.) En la cresta de la ola. Debates y definiciones en torno a la historia del tiempo presente. México: Universidad Nacional Autónoma de México, Bonilla Artiga Editores, 2020.
SEMO, Ilán. Historia y tiempo presente. La zona de la experiencia desnuda. In: ALLIER MONTAÑO, Eugenia; ORTEGA, César Iván Vilchis; OVALLE, Camilo Vicente, (Coord.) En la cresta de la ola. Debates y definiciones en torno a la historia del tiempo presente. México: Universidad Nacional Autónoma de México, Bonilla Artiga Editores, 2020.
KOSELLECK, Reinhart. Estratos do tempo: estudos sobre história. Rio de Janeiro: Contraponto/PUC, 2014
Nelson Maldonado-Torres, «A topologia do Ser e a geopolítica do conhecimento. Modernidade,império e colonialidade», Revista Crítica de Ciências Sociais [Online], 80 | 2008, publicado a 01 outubro 2012, consultado a 21 setembro 2021. URL: http://journals.openedition.org/rccs/695 ; DOI: https:// doi.org/10.4000/rccs.695
Carvalho, José Jorge de et al. Sofrimento psíquico na universidade, psicossociologia e Encontro de saberes. Sociedade e Estado [online]. 2020, v. 35, n. 01 [Acessado 27 Julho 2022] , pp. 135-162. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/s0102-6992-202035010007>. Epub 29 Maio 2020. ISSN 1980-5462. https://doi.org/10.1590/s0102-6992-202035010007.
Poglia, Salom e Mestre Churrasco. JOGO DE DENTRO, JOGO DE FORA: O ENCONTRO DE SABERES DA UFRGS E A CAPOEIRA DE MESTRE CHURRASCO. Revista Mundaú, 2020, n. 9, p. 146-167. https://www.seer.ufal.br/index.php/revistamundau/article/view/11015
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS E LIVES DOS/DAS INTEGRANTES DO AYA
Participações dos integrantes e pesquisadores associados do Laboratório AYA em lives ao longo do ano de 2022. Mais informações como organização, links para acesso e contato podem ser encontradas no site.
Nome da atividade: VI Congreso de Estudios Poscoloniales y VII Jornadas de Feminismo Poscolonial “Viajar-Mundes poscoloniales desde el sur. Performances de la tierra y artivismos”
Participante: João Gabriel Santos Pinto
Trabalho apresentado: O podcast como prática pedagógica para a descolonização: a experiência do AYACAST.
Referência: PINTO, J. G. S. O podcast como prática pedagógica para a descolonização: a experiência do AYACAST, 2022. VI Congreso de Estudios Poscoloniales y VII Jornadas de Feminismo Poscolonial “Viajar-Mundes poscoloniales desde el sur. Performances de la tierra y artivismos”. Facultad de Ciencias Sociales; Cidade: Buenos Aires.
Autor: Luiza Ferreira da Silva; Cacau Moraes; Rodrigo Ferreira dos Reis.
Nome do material: Biblioteca Virtual do AYA Laboratório de Estudos Pós-coloniais e Decoloniais (FAED-UDESC): construção de conhecimentos plurais.
Referência: SILVA, L. F.; MORAES, C. ; REIS, R. F. . Biblioteca Virtual do AYA Laboratório de Estudos Pós-coloniais e Decoloniais (FAED-UDESC): construção de conhecimentos plurais. 2022. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).
Autor: Luiza Ferreira da Silva; Cláudia Mortari.
Nome do material: Reflexões sobre a Nigéria a partir da análise da obra A Flecha de Deus de Chinua Achebe (Séc. XX).. 2022.
Referência: SILVA, L. F.; MORTARI, C. . Reflexões sobre a Nigéria a partir da análise da obra A Flecha de Deus de Chinua Achebe (Séc. XX).. 2022. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).
Autor: Luiza Ferreira da Silva; Cláudia Mortari.
Nome do material: “Isso que a literatura, a arte, é supostamente feita para: dar à nós segundos de como ligar com a realidade” : reflexões sobre a Nigéria na obra A Flecha de Deus de Chinua Achebe (Séc. XX). 2022.
Referência: SILVA, L. F.; MORTARI, C. . “Isso que a literatura, a arte, é supostamente feita para: dar à nós segundos de como ligar com a realidade” : reflexões sobre a Nigéria na obra A Flecha de Deus de Chinua Achebe (Séc. XX). 2022. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).
Autor: Luiza Ferreira da Silva.
Nome do material: “Ainda há toda uma série de outras coisas a fazer que literatura, que livros serão chamados a fazer”: as intencionalidades na reimpressão da obra Things Fall Apart (Chinua Achebe, 1962). 2022.
Referência: SILVA, L. F.. “Ainda há toda uma série de outras coisas a fazer que literatura, que livros serão chamados a fazer”: as intencionalidades na reimpressão da obra Things Fall Apart (Chinua Achebe, 1962). 2022. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).
MORTARI, Claudia; SILVA, F. O. ; WITTMANN, L. T. . Narrativas históricas indígenas, africanas e afrodiaspóricas: questões e perspectivas da História do Tempo Presente.. In: Rogério Rosa Rodrigues; Fernanda Oliveira; Caroline Jaques Cubas; Leonardo de Oliveira Conedera.. (Org.). Fio que se faz trama: a história do tempo presente e a responsabilidade na pesquisa histórica.. 1ed.Vitória: Editora Milfontes, 2022, v. 1, p. 291-308.
WITTMANN, Luisa T.; BRIGHENTI, C. A. . Sob o controle do latifúndio: esbulho territorial, tutela e resistência indígena nos primórdios republicanos. In: Ana Lice Brancher; Vanderlei Machado. (Org.). História de Santa Catarina na Primeira República (1889-1930). 1ed.Florianópolis: Editora da UFSC, 2022,
O AYA – Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais (UDESC/FAED) conta com três redes sociais: Facebook, Instagram (@ayalaboratorio) e o canal no youtube – AYA Laboratório UDESC. Atualmente, realizamos a divulgação diária de eventos, chamadas para publicações de artigos e lives que estejam circunscritos ao campo de estudos pós e decolonial, assim como das defesas de mestrado e doutorado de integrantes do laboratório, e as atividades de parceiros e colaboradores do AYA.
Outro eixo central é a divulgação dos materiais disponibilizados em nosso Portal AYA, contando com um acervo atualizado semanalmente de materiais audiovisuais, escritos, sonoros, imagéticos e pedagógicos. Sendo as principais divulgações de realizações próprias do Laboratório em 2022 o AYAcast, o podcast do AYA. Realizamos também a divulgação das postagens referentes ao Mbari: as artes e a vida, projeto que convida ao sentipensar, conhecer e se transformar a partir de artistas diversos.
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Emitai Produções

SELO NYOTA
GT Historia da África – ANPUH – Seção Santa Catarina: Coordenado pela Profa. Dra. Michelle Cechinel (UFSC) e pela Doutoranda Tathiana Cassiano (UDESC)
Profª Drª Cláudia Mortari (Coordenação)
Profª Drª Luisa Tombini Wittmann (Vice-coordenação)
Helena Bett Hansen (Licenciatura em História – UDESC/FAED)
Luiza Ferreira da Silva (Bacharelado em História – UDESC/FAED)
Luiza Gonzaga Campos Bataline (Licenciatura em História – UDESC/FAED)
