Hoje vamos falar de Thuanny, uma amiga de longa data. Nos conhecemos há mais de 5 anos e ao longo desse tempo, nossos caminhos artísticos se entrelaçaram de maneiras surpreendentes. Ver sua jornada como atriz, cantora, compositora e MC tem sido uma grande experiência.
Tivemos vários momentos compartilhando ideias e desafios artísticos, e é emocionante testemunhar como ela transformou essas conversas em realizações notáveis, algumas ainda por vir. A dedicação dela em sua pesquisa de mestrado na UDESC, culminando no projeto “Não Precisa Ser Forte”, revela não apenas sua paixão pela arte, mas também seu compromisso no resgate ancestral.

Em 2021, Thuanny lançou seu videoarte “Ato I: Licença Pra Chegar”, que contou com a participação mais que especial da talentosa dramaturga Lelette Coutto. Sentir um imenso orgulho e alegria durante esse momento foi inevitável.
Sua música, uma fusão envolvente de Dancehall, R&B, blues e calypso, misturados com a percussão pulsante que traz samba e bastante ijexá proporciona uma experiência sensorial única, o que consolida sua posição como uma artista verdadeiramente única e inspiradora.
Além disso, foi lindo ver o reconhecimento que ela recebeu como uma das 20 mulheres negras aceleradas pelo programa Pretas Potências da Feira Preta (@feirapretaoficial). Thuanny não apenas inspira artisticamente, mas também contribui para o movimento de visibilidade das mulheres negras.
Meu nome é Saul Smith, sou carioca com grande vivência em Belém do Pará, músico e artista visual. Moro em Florianópolis, onde sou graduando em Artes Visuais na UDESC.
Nesse projeto, apresento um pouco do trabalho de artistas locais da cena musical.

Instagram: @thuanny______
Thuanny no Spotify:
Autor

Saul Smith (Licenciatura em Artes Visuais – UDESC/CEART)
Artista Visual e músico, Graduando em Artes Visuais Licenciatura pela UDESC e integrante do AYA – Laboratório de Estudos Pós-coloniais e Decoloniais sendo bolsista do Programa de Extensão Movimentos Decoloniais: Práticas, Diálogos e o Sentipensar, atuando no Circuito de Exposições poéticas da relação. Utiliza linguagens como gravura, pintura e fotografia em sua pesquisa sobre os territórios de afeto através da rememoração de símbolos da infância.




