Adriana Kaingang é historiadora, antropóloga e pedagoga, sendo a primeira professora indígena efetiva da UFSC. Mestre em Antropologia e Doutora em História, atua no curso de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica. Coordena o Laboratório de História Indígena, sendo pioneira nessa função em um departamento de História no Brasil e é a primeira mulher a obter o título de Doutora do seu território. Sua trajetória representa um marco valioso dos saberes indígenas na academia.
Em seu recente trabalho Corpo território: O conhecimento ancestral resistindo ao tempo, a história e a memória da mulher Kaingang, Adriana investiga a relação entre corpo, território e ancestralidade na educação tradicional Kaingang, valorizando a memória, a oralidade e os saberes dos Kófas. Seu estudo destaca a conexão entre corpo, espírito e meio ambiente na preservação do conhecimento indígena. Além disso, aborda os desafios e conquistas da educação escolar indígena na luta por uma formação bilíngue e diferenciada.
Acesse em: https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/naui/article/view/6508/5443
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Adriana Kaingang é historiadora, antropóloga e pedagoga, sendo a primeira professora indígena efetiva da UFSC. Mestre em Antropologia e Doutora em História, atua no curso de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica. Coordena o Laboratório de História Indígena, sendo pioneira nessa função em um departamento de História no Brasil, e é a primeira mulher a obter o título de Doutora de seu território. Sua pesquisa valoriza saberes indígenas, ancestralidade e educação escolar bilíngue. Em Corpo território: O conhecimento ancestral resistindo ao tempo, investiga a relação entre corpo, território e memória das mulheres Kaingang, destacando oralidade, conhecimento tradicional e conexão entre corpo, espírito e meio ambiente.




