Carol Lima de Carvalho é historiadora, professora, Mestre em História Social pela PUC/SP e Doutora em História do Tempo Presente pela UDESC, com pesquisas voltadas para a diáspora africana e estudos decoloniais. Atua no AYA – Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais e é vice-presidente da Associação de Mulheres Negras Antonieta de Barros (AMAB). Fundou o AfroPower Ubuntu e integra a coordenação da Marcha de Mulheres Negras em Santa Catarina.
Em Experiências e estratégias plurais de resistir no combate ao epistemicídio, Carol investiga a atuação de mulheres negras no carnaval de Florianópolis (1970-2022), destacando sua invisibilização na historiografia devido ao epistemicídio estrutural. Através de uma abordagem interseccional, explora memórias e resistências via entrevistas, audiovisual e sambas-enredos. Sua pesquisa propõe narrativas contra-hegemônicas que ressaltam a ancestralidade, decolonialidade e tradição oral como resistência cultural.
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Carol Lima de Carvalho é historiadora, professora, Mestre em História Social pela PUC/SP e Doutora em História do Tempo Presente pela UDESC, com pesquisas voltadas para a diáspora africana e estudos decoloniais. Atua no AYA – Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais e é vice-presidente da Associação de Mulheres Negras Antonieta de Barros (AMAB). Fundou o AfroPower Ubuntu e integra a coordenação da Marcha de Mulheres Negras em Santa Catarina. Sua pesquisa investiga a atuação de mulheres negras no carnaval de Florianópolis (1970-2022), abordando invisibilização histórica e epistemicídio. Trabalha com abordagens interseccionais, memórias, audiovisual e sambas-enredos. Propõe narrativas contra-hegemônicas que destacam ancestralidade, decolonialidade e tradição oral como formas de resistência cultural.
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