Marcus Vinicius de Freitas Rosa é historiador, professor da UFRGS e pesquisador nas áreas de raça, racismo e branquitude no Brasil escravista e pós-abolição. Doutor em História Social pela UNICAMP, coordena o projeto O privilégio da cor, analisando a racialização na administração pública entre 1808 e 1850. Atuou no GT Emancipações e Pós-Abolição/RS (2020-2022) e integra o NEABI e o DEDS, desenvolvendo pesquisas e ações de extensão sobre territórios negros, escravidão e culturas populares.
No artigo “Entre nós, o branco quer logo ser nobre”: significados da branquitude no Brasil escravista, Marcus analisa a construção social da branquitude no Brasil escravista (século XVIII-XIX), dialogando com estudos críticos e historiografia da escravidão. Através de fontes como dicionários, cartas régias e jornais, investiga conexões entre a brancura na Europa, colônias portuguesas e Brasil. Seu estudo revela como critérios raciais e sociais reforçaram hierarquias e privilégios brancos no cotidiano colonial.
Acesse em: https://doi.org/10.26512/rhh.v11i21.51739
Conheça mais de Marcus Vinicius de Freitas Rosa: http://lattes.cnpq.br/7600006965100895

Marcus Vinicius de Freitas Rosa
Marcus Vinicius de Freitas Rosa é historiador e professor da UFRGS, com doutorado em História Social pela UNICAMP. Pesquisador em raça, racismo e branquitude no Brasil escravista e pós-abolição, coordena o projeto O privilégio da cor, analisando a racialização na administração pública entre 1808 e 1850. Atuou no GT Emancipações e Pós-Abolição/RS (2020-2022) e integra NEABI e DEDS, desenvolvendo pesquisas sobre territórios negros, escravidão e culturas populares. Em “Entre nós, o branco quer logo ser nobre”: significados da branquitude no Brasil escravista, investiga a construção social da branquitude no século XVIII-XIX e evidencia como critérios raciais reforçaram privilégios brancos. Sua pesquisa contribui para debates sobre desigualdade racial, memória histórica e crítica à historiografia da escravidão.




