Marcello Felisberto Morais de Assunção é graduado, Mestre e Doutor em História pela Universidade Federal de Goiás, e Pós-Doutorado em Letras Clássicas e Vernáculas pela USP. É professor adjunto de Educação das Relações-Étnico-Raciais na FACED/UFRGS e membro do Prof. História (IFCH/UFRGS) e do PPGEDU (UFRGS). Professor visitante de Teoria e Filosofia da História do Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em RI da UNILA.  

Em seu recente trabalho Uma “epistemologia da ignorância”?: Os estudos críticos da branquitude e a crise do cânone de “intérpretes do Brasil”, Marcello investiga como os estudos da branquitude podem desafiar o cânone dos “intérpretes do Brasil”. A pesquisa examina a relação entre racialização e cânone, destacando como a seleção de intelectuais historicamente reconhecidos reflete hierarquias. Analisando coletâneas de intérpretes, propõe alternativas que ampliam visões sobre a formação do pensamento social brasileiro.

Acesse em: https://doi.org/10.5216/rth.v27i1.79001 

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Marcello Felisberto Morais de Assunção

Marcello Felisberto Morais de Assunção é graduado, Mestre e Doutor em História pela Universidade Federal de Goiás, com Pós-Doutorado em Letras Clássicas e Vernáculas pela USP. É professor adjunto de Educação das Relações Étnico-Raciais na FACED/UFRGS e integra o Prof. História (IFCH/UFRGS) e o PPGEDU (UFRGS). Também atua como professor visitante de Teoria e Filosofia da História no Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em RI da UNILA. Em Uma “epistemologia da ignorância”?: Os estudos críticos da branquitude e a crise do cânone de “intérpretes do Brasil”, investiga como os estudos da branquitude desafiam o cânone dos intérpretes do Brasil, analisando a relação entre racialização e seleção de intelectuais historicamente reconhecidos. Propõe alternativas que ampliam perspectivas sobre a formação do pensamento social brasileiro.