Fernanda Oliveira da Silva é professora adjunta no Curso de História da UFRGS e professora permanente do Programa de Pós-Graduação em História. Com doutorado pela UFRGS e pós-doutorados pela UFRRJ e UDESC, ela atua em diversos projetos acadêmicos, incluindo o PIBID-UFRGS e o PPGH/UFRGS. Fernanda integra a Sociedade Brasileira de Teoria da História História da Historiografia e é membro da Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros.
Em seu recente trabalho Pensamento-ação de mulheres negras do sul do Brasil borrando os limites da história intelectual, da educação e do pós-abolição, Fernanda investiga o pensamento de mulheres negras no sul do Brasil, analisando figuras como Luciana Lealdina de Araújo e Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva. Ela examina como desafiaram o silenciamento, usando a educação como emancipação. O estudo destaca o pensamento radical como resistência à exclusão pós-abolição.
Acesse em: https://doi.org/10.5902/1984644487447
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Fernanda Oliveira da Silva é professora adjunta do Curso de História da UFRGS e professora permanente do Programa de Pós-Graduação em História. Doutora pela UFRGS, com pós-doutorados pela UFRRJ e pela UDESC, atua em projetos como o PIBID-UFRGS e o PPGH/UFRGS. Integra a Sociedade Brasileira de Teoria da História e História da Historiografia e a Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros. Em suas pesquisas, investiga o pensamento de mulheres negras no sul do Brasil, destacando trajetórias como as de Luciana Lealdina de Araújo e Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, que utilizaram a educação como ferramenta de emancipação e resistência no pós-abolição




