El Hadji Malick Ndiaye é Doutor em História da Arte pela Universidade Rennes II, é pesquisador no IFAN/Cheikh Anta Diop Universidade de Dakar e curador do Museu Théodore Monod, em Dakar. Atuou como diretor artístico da Bienal de Dakar em 2022 e integrou o comitê da edição de 2018. É secretário-geral do ICOM/Senegal. Seus trabalhos abordam arte moderna, contemporânea, negra e africana, políticas culturais e instituições museais.

O trabalho de Malick Ndiaye investiga como artistas contemporâneos africanos reexaminam o passado colonial e histórico para construir novas possibilidades de futuro, criando contranarrativas. Seu projeto também analisa o papel dos museus na relação com arquivos e na negociação das memórias históricas. Para Ndiaye, é perigoso pensar a África como uma identidade única, pois ela é múltipla, diversa e em constante transformação. Essa riqueza está nas contradições, nos movimentos e nas evoluções culturais e sociais do continente.

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Malick Ndiaye:

El Hadji Malick Ndiaye: El Hadj Malick Ndiaye é doutor em História da Arte pela Universidade Rennes II, pesquisador do IFAN/Cheikh Anta Diop (Universidade de Dakar) e curador do Museu Théodore Monod. Foi diretor artístico da Bienal de Dakar em 2022 e integrou o comitê da edição de 2018. Secretário-geral do ICOM/Senegal, sua pesquisa aborda arte moderna, contemporânea, negra e africana, políticas culturais e instituições museais. Seu trabalho investiga como artistas africanos contemporâneos reexaminam o passado colonial para criar contranarrativas e novas possibilidades de futuro, destacando a pluralidade e as transformações constantes do continente.